Simulações
«Segundo o diário The Washington Post, a agência elaborou um documento que enviou ao Pentágono no qual as técnicas “duras” de interrogatório, como waterboarding ou simulação de afogamento, são consideradas tortura» («Agência militar norte-americana alertou contra o suo de tortura nos interrogatórios», Isabel Gorjão Santos, Público, 26.04.2009, p. 17). É palavra que está na ordem do dia. Para os jornalistas, parece que «simulação de afogamento» não chega para explicar.
E já que falei de tortura, no feriado vi uns minutos do programa Praça da Alegria. A propósito da criminalidade juvenil, Jorge Gabriel perguntava aos seus convidados, entre os quais reconheci o médico-legista José Pinto da Costa e a eurodeputada Edite Estrela: «Exige-se outra observância destes casos?» O mesmo Jorge Gabriel que garante no seu sítio pessoal: «Antes de adormecer tenho que viajar para outro universo. Só consigo fazê-lo depois de ler um livro.» Que falta de imaginação…
«Segundo o diário The Washington Post, a agência elaborou um documento que enviou ao Pentágono no qual as técnicas “duras” de interrogatório, como waterboarding ou simulação de afogamento, são consideradas tortura» («Agência militar norte-americana alertou contra o suo de tortura nos interrogatórios», Isabel Gorjão Santos, Público, 26.04.2009, p. 17). É palavra que está na ordem do dia. Para os jornalistas, parece que «simulação de afogamento» não chega para explicar.
E já que falei de tortura, no feriado vi uns minutos do programa Praça da Alegria. A propósito da criminalidade juvenil, Jorge Gabriel perguntava aos seus convidados, entre os quais reconheci o médico-legista José Pinto da Costa e a eurodeputada Edite Estrela: «Exige-se outra observância destes casos?» O mesmo Jorge Gabriel que garante no seu sítio pessoal: «Antes de adormecer tenho que viajar para outro universo. Só consigo fazê-lo depois de ler um livro.» Que falta de imaginação…
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