«— Apenas quatro por cento das pessoas que entram as nossas portas [sic] têm menos de doze anos de escola, — disse-me ela — e isso iclui pessoas mais velhas, minorias, imigrantes, mulheres. Tivemos que abrir um gabinete satélite noutro bairro para recrutar pessoas com menos educação» (Já não Me Lembro do Que Esqueci, Sue Halpern. Tradução de Pedro Vidal da Silva e revisão de Lídia Freitas. Lisboa: Estrela Polar, 2009, p. 75). «Educação» e «instrução» não são sinónimos perfeitos. Aqui, o tradutor deveria ter vertido education por «instrução».
[Post 2962]
7 comentários:
Já agora, o tradutor também devia ter escrito "tivemos de abrir..." em vez de "tivemos que abrir.." Ou não devia?
Devia, embora, por se tratar de uma fala, possamos entender que pretendeu reproduzir o discurso oral, menos cuidado neste e noutros aspectos.
Pois, principalmente se não se tratasse de um diálogo sobre "educação" e "instrução"...
A gramática ficou mais enxolhada noutros diálogos, porventura menos elevados.
Não percebi
Que a gramática foi mais desrespeitada noutros trechos desta tradução, de resto muito descuidada, como já provei.
Sim, percebe-se muito melhor (bem demais, diria eu) lendo as suas outras transcrições do mesmo livro
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