«Cerca de 50 pessoas ali permaneciam com esperanças que algo mudasse, e logo se percebeu que não tinham soluções para chegar a Lisboa. Uns quantos fizeram-se a pé pelos passeios da Marginal. Não iriam longe, talvez para o Estoril, quanto muito até São João, outros quedavam-se junto aos semáforos, e acercando-se da janela do pendura, perdiam a vergonha: “O senhor desculpe, vai para Lisboa?”» («“O senhor desculpe, vai para Lisboa?”», Carlos Filipe, Público, 28.4.2010, p. 21).
É uma expressão quantitativa e escreve-se quando muito, ou seja, «no máximo».
[Post 3394]
Sem comentários:
Enviar um comentário