«Os outros dois casos eram de rotina: uma broncoscopia de diagnóstico na sequência da inalação de um amendoim e a inserção de um dreno toráxico para eliminar um abcesso» (Amesterdão, Ian McEwan. Tradução de Ana Falcão Bastos e revisão de Manuel Joaquim Vieira. Lisboa: Gradiva, 3.ª ed., 1998, p. 103).
E se os médicos apenas souberem fazer drenos torácicos? O doente morre? Já aqui vimos a questão.
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