Já vimos isto
Olá, o que é que aqui temos?! Um professor universitário a escrever «extractos socioprofissionais»?! Como podem estas luminárias fumegantes ensinar os alunos se não sabem para si próprios? Mas não venho aqui apenas por isto. Uma pergunta: será que os tradutores pensam que não se pode verter esta construção de outra forma? «One used to be a stoner...» «Um costumava ser pedreiro…»
[Post 4652]
8 comentários:
Tudo é possível. Contaram-me, não há muito, que um que se anda a doutorar perguntou, lá na universidade, «de cujo nome não me quero lembrar» (ou «amanhã o direi», como verteu mestre Aquilino), «se a palavra “é” era um verbo. Depois de receber resposta ainda desconfiava». E é assim mesmo: em ciência não há fiar da primeira explicação...
— Montexto
Dependendo do contexto pode até ser um viciado em drogas ou um alcoólatra.
Não. É só um doutorando. E o contexto, estritamente (estreitamente, melhor se diria) académico. O habitual.
— Mont.
O Montexto não deve ter percebido o comentário do Paulo Araujo. Este referia-se à palavra «stoner» (pedrado) da frase escrita pelo Helder.
Eu me referi à tradução da palavra 'stoner', respondendo à pergunta; também pode ser 'um joalheiro'.
Sim, se bem que «pedrado» seria, em inglês, mais «stoned» do que «stoner».
De qualquer forma, creio que o que o Helder queria criticar era a tradução de «used to be». Poderia ser, entre outras coisas, «já foi», «chegou a ser» ou simplesmente «foi», dependendo do contexto.
Não, não. Vejo que o maior problema naquela frase citada seja a tradução de "one" por "um".
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