Mais de metade
«Não raras vezes», escreve-me um leitor, «deparo com a palavra empower e ainda não lhe consegui encontrar uma outra paralela em português. Na sua opinião, qual seria?» Há, não podemos esquecê-lo ou ignorá-lo, estrangeirismos intraduzíveis. Não me parece que seja o caso. Já vi o termo traduzido (e já o traduzi) por capacitar. O que importa é que o leitor (ou ouvinte) saiba que o fazemos corresponder ao inglês empower. Usar capacitar nunca pode ser mais estranho do que usar empower, não é assim? Convém não esquecer, e foi mesmo notícia esta semana, que 51,3 % dos Portugueses adultos não falam uma única língua estrangeira.
«Não raras vezes», escreve-me um leitor, «deparo com a palavra empower e ainda não lhe consegui encontrar uma outra paralela em português. Na sua opinião, qual seria?» Há, não podemos esquecê-lo ou ignorá-lo, estrangeirismos intraduzíveis. Não me parece que seja o caso. Já vi o termo traduzido (e já o traduzi) por capacitar. O que importa é que o leitor (ou ouvinte) saiba que o fazemos corresponder ao inglês empower. Usar capacitar nunca pode ser mais estranho do que usar empower, não é assim? Convém não esquecer, e foi mesmo notícia esta semana, que 51,3 % dos Portugueses adultos não falam uma única língua estrangeira.