É ver-se
Digam lá o que disserem, o certo é que, pelo menos nas traduções, o que vou vendo é que se atribui o género feminino à sigla TAC (Tomografia Axial Computadorizada): «Para saber isso, preciso, além dessas ressonâncias magnéticas que trouxe, de uma TAC, para termos uma imagem do crânio assim como da situação do cérebro» (Património, Philip Roth. Tradução de Fernanda Pinto Rodrigues e revisão tipográfica de Eulália Pyrrait. Lisboa: Dom Quixote, 2.ª ed., 2008, p. 120). «Levaram-me para me fazerem uma TAC ao cérebro» (O Dia em Que a Minha Vida Mudou, Jill Bolte Taylor. Tradução de Alice Rocha. Lisboa: Editorial Presença, 2008, p. 75).
Digam lá o que disserem, o certo é que, pelo menos nas traduções, o que vou vendo é que se atribui o género feminino à sigla TAC (Tomografia Axial Computadorizada): «Para saber isso, preciso, além dessas ressonâncias magnéticas que trouxe, de uma TAC, para termos uma imagem do crânio assim como da situação do cérebro» (Património, Philip Roth. Tradução de Fernanda Pinto Rodrigues e revisão tipográfica de Eulália Pyrrait. Lisboa: Dom Quixote, 2.ª ed., 2008, p. 120). «Levaram-me para me fazerem uma TAC ao cérebro» (O Dia em Que a Minha Vida Mudou, Jill Bolte Taylor. Tradução de Alice Rocha. Lisboa: Editorial Presença, 2008, p. 75).